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Apóstolo – esse título parece ser o mais cobiçado em nossos dias. Houve uma avalanche no surgimento de apóstolos tão grande como em nenhum outro momento na história da Igreja. Mas biblicamente e historicamente analisado há muitos equívocos quanto ao chamado e função nessa nomenclatura “apostólica”.
O termo grego ἀπόστολος, (apóstolos) significa enviado. Em se tratando de originalidade literária, o termo usado por Jesus aos escolhidos para a pregação e propagação do Evangelho, denota uma missão para os lugares mais distantes, onde ainda não chegara a mensagem de Salvação – “Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28.19a).
Os textos mais surpreendentes e reveladores das Escrituras, nos versículos de Atos 15, mostram presbíteros (pastores e bispos) ao lado dos apóstolos, deixando claro que nenhum líder da igreja teve a ousadia de se auto intitular apóstolo, pois sabiam que se tratava de uma nomenclatura exclusiva de Jesus aos doze enviados – “Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo e Barnabé, e alguns dentre eles, subissem a Jerusalém, aos apóstolos e aos presbíteros, sobre aquela questão”(At 15.2). “E, quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e presbíteros, e lhes anunciaram quão grandes coisas Deus tinha feito com eles” (At 15.4). “Congregaram-se, pois, os apóstolos e os presbíteros para considerar este assunto” (At 15.6). “Então pareceu bem aos apóstolos e aos presbíteros, com toda a igreja, eleger homens dentre eles e enviá-los com Paulo e Barnabé a Antioquia, a saber: Judas, chamado Barsabás, e Silas, homens distintos entre os irmãos” (At 15.22). “E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os presbíteros e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, e Síria e Cilícia, saúde” (At 15.23). [negritos do autor].
Partindo do relato de Atos, que é o contexto primitivo, para a História da Igreja nos períodos da idade média e moderna, não encontramos nenhum registro de uso do termo apóstolo, a não ser o reconhecimento da Igreja a pessoas que estavam na condição ministerial dos apóstolos de Cristo, quanto a lugares e condições como Willian Carey, Charles Finney, George Whitefield e outros desse nível.
Os apóstolos de Cristo não levantaram novos apóstolos, mas pastores e líderes na igreja.
Mas isso não significa que não podemos usar o termo apóstolo em nossos dias. Basta seguirmos a etimologia da palavra, a função designada e, a contextualização do termo, o que nos trará o resultado do nome Missionário. Ou seja, os verdadeiros apóstolos dos nossos dias são os missionários que estão distantes, enfrentando os desafios de culturas diferentes, passando aflições até mesmo com suas famílias, para que o Evangelho salvador alcance corações longínquos. Considere isso biblicamente correto.
Reverendo – o termo vem do latim reveréndus indicando alguém que deve ser reverenciado. É um tratamento dado as autoridades eclesiásticas de algumas igrejas cristãs históricas.
Já houve muitos debates acerca desse título, pois alguns o consideram um termo equivalente à reverência dada à Deus, o que é puro engano, pois a real etimologia da palavra “reverência” em se tratando da raiz do “reverendo” é “respeito profundo”, “acatamento”, “consideração”. Não se pode confundir reverência com adoração, pois são palavras de significados bem distantes. Temos reverência no culto, mas o culto não é Deus, é para Deus. Temos reverência diante de um tribunal, mas o tribunal não é Deus. Com isso fica claro que a reverência é algo natural tanto para as questões espirituais como humanas.
Mas a grande pergunta é: Pode o ministro ser chamado de Reverendo?
A observância no título de reverendo aplicado aos líderes da igreja, numa visão de respeito e consideração, pode ser melhor explicado tendo com exemplo a interpretação real do termo bíblico “santo” do hebraico Kadosh, utilizado para mostrar um atributo comunicável de Deus.
Kadosh significa também algo sagrado, ou um indivíduo que foi consagrado perante outras pessoas. Existem diversas variações para Kadosh: Kadesh significando sagrado, Kidush que significa santificação, ou consagração, as palavrasYom kadosh significando dia Santo e, Kadish que significa santificação. Observe que todas as palavras estão relacionadas à Deus, mas mesmo assim, no Novo Testamento, somos chamados também de “santos”, principalmente nas epístolas, e isso não significa que nos igualamos à Deus, pelo contrário, santos porque somos separados para Ele.
Dessa forma, a palavra Reverendo não indica que alguém deva ser reverenciado ao nível de Deus, mas ser respeitado e considerado na função chamada por Deus.
Diácono – a palavra no grego διάκονος, (diákonos) é "ministro", "servo", "ajudante" e denota uma categoria de obreiro assistencial, cerimonial, preservador, orientador, servidor etc.
Mas se engana quem pensa que a instituição do diaconato está definida em Atos capítulo 6. O vocábulo diakonein nesse texto não é técnico, tratando apenas de “servidores” incumbidos de distribuir os fundos às viúvas necessitadas. Se fossemos partir dessa aplicação do texto concluiríamos que a função dos diáconos seria dentro desse limite, o cuidado com as viúvas.
Os textos que revelam as funções ministeriais dos diáconos estão nas epístolas de Paulo aos Filipenses e a Timóteo: “Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos” (Fp 1.1). Atente que logo no verso 1 Paulo revela o contexto ministerial do diaconato, que o coloca na posição de oficial da igreja ao lado do bispo. O texto junto ao contexto histórico revela que os diáconos auxiliavam os pastores em suas funções, sendo importante lembrar que, quando um ministro tinha a necessidade de se ausentar da liderança e pastoreio da congregação, quem assumia a direção era justamente o diácono, que nessa hora era reconhecido pela mesma capacidade.
A carta a Timóteo é mais reveladora ainda, quando Paulo declara e orienta: “Os diáconos igualmente devem ser dignos, homens de palavra, não amigos de muito vinho nem de lucros desonestos”(1 Tm 3.8) “Devem ser primeiramente experimentados; depois, se não houver nada contra eles, que atuem como diáconos”(vs.10), “O diácono deve ser marido de uma só mulher e governar bem seus filhos e sua própria casa”(vs.12).
Usando o texto mais uma vez dentro de seu contexto fiel, podemos resumir que as orientações dadas aos diáconos veem logo após a dos bispos (presbíteros, pastores), concluindo que o diácono tem o mesmo nível de responsabilidade desses, sendo o verdadeiro auxiliar do ministro.
O diaconato é um ministério de verdadeira excelência!
O Cooperador – Você já se perguntou alguma vez por que o apóstolo Paulo ao final de algumas epístolas faz menção dos cooperadores? Pois bem, pasme: os cooperadores eram os cristãos mais capacitados (ministerialmente) para o auxílio em todas as áreas da igreja!
Era comum nos tempos bíblicos a menção de pessoas importantes ao final de uma epístola ou registro relevante. O primeiro exemplo vem da carta aos Romanos, onde o apóstolo além de apresentar uma extensa lista de cooperadores, faz questão de frisar que, ele não escreveu a carta, mas apenas ditou para Tércio, o grande cooperador (Rm 16.22).
Cooperadores ilustres são mencionados com grande destaque: “Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores” (Fl 1.24). “Saudai a Priscila e a Áqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus” (Rm 16.3). “As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afetuosamente no Senhor Áquila e Priscila, com a igreja que está em sua casa” (1 Co 16.19).
De fato, os cooperadores que as epístolas mencionam possuíam capacidade maior que muitos dos irmãos, pois eles ajudavam na organização do culto, na abertura de novos trabalhos, na comunicação, na pregação, evangelização, nas viagens, assistência aos obreiros em geral. Eram homens e mulheres com visão muito ampla e espírito de trabalho e cooperação além das expectativas.
O tratamento que vemos hoje com os atuais cooperadores (principalmente nas igrejas pentecostais) está muito fora da realidade bíblica. Precisamos valorizar e reconhecer os trabalhos dos verdadeiros cooperadores.
Conclusão – diante da investigação bíblica aqui exposta, respeitando os princípios e regras da hermenêutica, numa exegese séria e fiel, devemos considerar que alguns líderes que usam nomenclaturas ministeriais não condizentes com a observância das Sagradas Escrituras, desrespeitam os termos estabelecidos por Deus e, ignoram as designações de ordem eclesiais estruturadas pela igreja neotestamentária.
O que nos parece de verdade é uma inversão de significados e termos mal entendidos, onde muitos se esquecem do verdadeiro sentido do chamado para liderar vidas.
O ministro ideal é aquele que, primeiramente, é considerado por seus liderados como o maior dos servos. Os seguidores, de bom grado, concedem, a esses líderes a autoridade para liderá-los, porque vêem nele alguém altruísta e voltado para os demais. Como ministro de Deus, sua tarefa é levar as pessoas a buscarem uma transformação e não apenas formular e impor leis, por meio de um suposto poder espiritual gerado por títulos. Ele realiza uma mudança de cada vez.
O líder percebe que as pessoas são seu único e maior bem na igreja, e executa suas tarefas fortalecido pelo Espírito Santo. Usa o poder do amor para transmitir novos valores.
Desejamos como ovelhas, muito mais líderes guiados pelo Espírito, do que homens movidos por títulos que em muitos casos exalto o próprio ego.
Por Jorge Ribeiro
Nomenclatura ministeriais - parte 3
Apóstolo – esse título parece ser o mais cobiçado em nossos dias. Houve uma avalanche no surgimento de apóstolos tão grande como em nenhum outro momento na história da Igreja. Mas biblicamente e historicamente analisado há muitos equívocos quanto ao chamado e função nessa nomenclatura “apostólica”.
O termo grego ἀπόστολος, (apóstolos) significa enviado. Em se tratando de originalidade literária, o termo usado por Jesus aos escolhidos para a pregação e propagação do Evangelho, denota uma missão para os lugares mais distantes, onde ainda não chegara a mensagem de Salvação – “Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28.19a).
Os textos mais surpreendentes e reveladores das Escrituras, nos versículos de Atos 15, mostram presbíteros (pastores e bispos) ao lado dos apóstolos, deixando claro que nenhum líder da igreja teve a ousadia de se auto intitular apóstolo, pois sabiam que se tratava de uma nomenclatura exclusiva de Jesus aos doze enviados – “Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo e Barnabé, e alguns dentre eles, subissem a Jerusalém, aos apóstolos e aos presbíteros, sobre aquela questão”(At 15.2). “E, quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e presbíteros, e lhes anunciaram quão grandes coisas Deus tinha feito com eles” (At 15.4). “Congregaram-se, pois, os apóstolos e os presbíteros para considerar este assunto” (At 15.6). “Então pareceu bem aos apóstolos e aos presbíteros, com toda a igreja, eleger homens dentre eles e enviá-los com Paulo e Barnabé a Antioquia, a saber: Judas, chamado Barsabás, e Silas, homens distintos entre os irmãos” (At 15.22). “E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os presbíteros e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, e Síria e Cilícia, saúde” (At 15.23). [negritos do autor].
Partindo do relato de Atos, que é o contexto primitivo, para a História da Igreja nos períodos da idade média e moderna, não encontramos nenhum registro de uso do termo apóstolo, a não ser o reconhecimento da Igreja a pessoas que estavam na condição ministerial dos apóstolos de Cristo, quanto a lugares e condições como Willian Carey, Charles Finney, George Whitefield e outros desse nível.
Os apóstolos de Cristo não levantaram novos apóstolos, mas pastores e líderes na igreja.
Mas isso não significa que não podemos usar o termo apóstolo em nossos dias. Basta seguirmos a etimologia da palavra, a função designada e, a contextualização do termo, o que nos trará o resultado do nome Missionário. Ou seja, os verdadeiros apóstolos dos nossos dias são os missionários que estão distantes, enfrentando os desafios de culturas diferentes, passando aflições até mesmo com suas famílias, para que o Evangelho salvador alcance corações longínquos. Considere isso biblicamente correto.
Reverendo – o termo vem do latim reveréndus indicando alguém que deve ser reverenciado. É um tratamento dado as autoridades eclesiásticas de algumas igrejas cristãs históricas.
Já houve muitos debates acerca desse título, pois alguns o consideram um termo equivalente à reverência dada à Deus, o que é puro engano, pois a real etimologia da palavra “reverência” em se tratando da raiz do “reverendo” é “respeito profundo”, “acatamento”, “consideração”. Não se pode confundir reverência com adoração, pois são palavras de significados bem distantes. Temos reverência no culto, mas o culto não é Deus, é para Deus. Temos reverência diante de um tribunal, mas o tribunal não é Deus. Com isso fica claro que a reverência é algo natural tanto para as questões espirituais como humanas.
Mas a grande pergunta é: Pode o ministro ser chamado de Reverendo?
A observância no título de reverendo aplicado aos líderes da igreja, numa visão de respeito e consideração, pode ser melhor explicado tendo com exemplo a interpretação real do termo bíblico “santo” do hebraico Kadosh, utilizado para mostrar um atributo comunicável de Deus.
Kadosh significa também algo sagrado, ou um indivíduo que foi consagrado perante outras pessoas. Existem diversas variações para Kadosh: Kadesh significando sagrado, Kidush que significa santificação, ou consagração, as palavrasYom kadosh significando dia Santo e, Kadish que significa santificação. Observe que todas as palavras estão relacionadas à Deus, mas mesmo assim, no Novo Testamento, somos chamados também de “santos”, principalmente nas epístolas, e isso não significa que nos igualamos à Deus, pelo contrário, santos porque somos separados para Ele.
Dessa forma, a palavra Reverendo não indica que alguém deva ser reverenciado ao nível de Deus, mas ser respeitado e considerado na função chamada por Deus.
Diácono – a palavra no grego διάκονος, (diákonos) é "ministro", "servo", "ajudante" e denota uma categoria de obreiro assistencial, cerimonial, preservador, orientador, servidor etc.
Mas se engana quem pensa que a instituição do diaconato está definida em Atos capítulo 6. O vocábulo diakonein nesse texto não é técnico, tratando apenas de “servidores” incumbidos de distribuir os fundos às viúvas necessitadas. Se fossemos partir dessa aplicação do texto concluiríamos que a função dos diáconos seria dentro desse limite, o cuidado com as viúvas.
Os textos que revelam as funções ministeriais dos diáconos estão nas epístolas de Paulo aos Filipenses e a Timóteo: “Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos” (Fp 1.1). Atente que logo no verso 1 Paulo revela o contexto ministerial do diaconato, que o coloca na posição de oficial da igreja ao lado do bispo. O texto junto ao contexto histórico revela que os diáconos auxiliavam os pastores em suas funções, sendo importante lembrar que, quando um ministro tinha a necessidade de se ausentar da liderança e pastoreio da congregação, quem assumia a direção era justamente o diácono, que nessa hora era reconhecido pela mesma capacidade.
A carta a Timóteo é mais reveladora ainda, quando Paulo declara e orienta: “Os diáconos igualmente devem ser dignos, homens de palavra, não amigos de muito vinho nem de lucros desonestos”(1 Tm 3.8) “Devem ser primeiramente experimentados; depois, se não houver nada contra eles, que atuem como diáconos”(vs.10), “O diácono deve ser marido de uma só mulher e governar bem seus filhos e sua própria casa”(vs.12).
Usando o texto mais uma vez dentro de seu contexto fiel, podemos resumir que as orientações dadas aos diáconos veem logo após a dos bispos (presbíteros, pastores), concluindo que o diácono tem o mesmo nível de responsabilidade desses, sendo o verdadeiro auxiliar do ministro.
O diaconato é um ministério de verdadeira excelência!
O Cooperador – Você já se perguntou alguma vez por que o apóstolo Paulo ao final de algumas epístolas faz menção dos cooperadores? Pois bem, pasme: os cooperadores eram os cristãos mais capacitados (ministerialmente) para o auxílio em todas as áreas da igreja!
Era comum nos tempos bíblicos a menção de pessoas importantes ao final de uma epístola ou registro relevante. O primeiro exemplo vem da carta aos Romanos, onde o apóstolo além de apresentar uma extensa lista de cooperadores, faz questão de frisar que, ele não escreveu a carta, mas apenas ditou para Tércio, o grande cooperador (Rm 16.22).
Cooperadores ilustres são mencionados com grande destaque: “Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores” (Fl 1.24). “Saudai a Priscila e a Áqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus” (Rm 16.3). “As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afetuosamente no Senhor Áquila e Priscila, com a igreja que está em sua casa” (1 Co 16.19).
De fato, os cooperadores que as epístolas mencionam possuíam capacidade maior que muitos dos irmãos, pois eles ajudavam na organização do culto, na abertura de novos trabalhos, na comunicação, na pregação, evangelização, nas viagens, assistência aos obreiros em geral. Eram homens e mulheres com visão muito ampla e espírito de trabalho e cooperação além das expectativas.
O tratamento que vemos hoje com os atuais cooperadores (principalmente nas igrejas pentecostais) está muito fora da realidade bíblica. Precisamos valorizar e reconhecer os trabalhos dos verdadeiros cooperadores.
Conclusão – diante da investigação bíblica aqui exposta, respeitando os princípios e regras da hermenêutica, numa exegese séria e fiel, devemos considerar que alguns líderes que usam nomenclaturas ministeriais não condizentes com a observância das Sagradas Escrituras, desrespeitam os termos estabelecidos por Deus e, ignoram as designações de ordem eclesiais estruturadas pela igreja neotestamentária.
O que nos parece de verdade é uma inversão de significados e termos mal entendidos, onde muitos se esquecem do verdadeiro sentido do chamado para liderar vidas.
O ministro ideal é aquele que, primeiramente, é considerado por seus liderados como o maior dos servos. Os seguidores, de bom grado, concedem, a esses líderes a autoridade para liderá-los, porque vêem nele alguém altruísta e voltado para os demais. Como ministro de Deus, sua tarefa é levar as pessoas a buscarem uma transformação e não apenas formular e impor leis, por meio de um suposto poder espiritual gerado por títulos. Ele realiza uma mudança de cada vez.
O líder percebe que as pessoas são seu único e maior bem na igreja, e executa suas tarefas fortalecido pelo Espírito Santo. Usa o poder do amor para transmitir novos valores.
Desejamos como ovelhas, muito mais líderes guiados pelo Espírito, do que homens movidos por títulos que em muitos casos exalto o próprio ego.
Por Jorge Ribeiro
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Passeio da Juventude
Pessoal, como todos já devem ter visto, Raquel Volino, Lisy Leonel Fernandes, Ana Paula Almeida Borges, Débora Simões e Lucas Volino, foram vistoriar o Sitio do Vô Rangel. Passamos um dia agradável e constatamos que o local tem uma excelente infra estrutura para receber o M.U.D.E. Muitas atividades para desenvolver. A data para o passeio será dia 03/03/13 a fim de que todos possam se organizar financeiramente. O ônibus terá lugar para 50 pessoas então podemos levar amigos e parentes. O valor de R$ 68,00 já pode ser acertado com a nossa Secretária Lisy. Acredito que será um dia maravilhoso. Então vamos lá!!! Segue a vista da Lagoa que espera a gurizada. O valor cobrado é para a entrada no Parque, lanche da manha, almoço e lanche da tarde. O ônibus nosso Caixa vai pagar (vamos zerar o caixa mas vai vale a pena). No local há uma cantina onde podemos levar R$ para compra de lanches, refri e Picolé. Espero que todos participem e aproveitem a oportunidade de conhecer um espaço maravilhoso!
Por Raquel Volino
Por Raquel Volino
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O Presbítero – do grego (presbyteros), “ancião” isto é, alguém de idade mais avançada, experiente, tanto é que em algumas versões da Bíblia, descrevem o presbítero desta forma. Em o Novo Testamento, a palavra é usada para identificar alguns dos líderes entre os judeus. No livro de Atos e nas epístolas, os homens que pastoreavam e supervisionavam as igrejas locais foram frequentemente chamados de presbíteros (At 11.30; 14.23; 16.4; 20.17; 21.18; 1 Tm 5.17,19; Tt 1.5; Tg 5.14; 1 Pe 5.1; 2 Jo 1; 3 Jo 1). Necessariamente eram os cristãos mais experientes, maduros da congregação. Usavam seu conhecimento e experiência para servir como modelos e ensinar o povo de Deus.
Nas referencias que apresentamos, interligando as palavras pastor e presbíteros, temos as mesmas pessoas pelo seguinte fato: Os presbíteros foram chamados para pastorear o rebanho de Deus. Isto é, os pastores do Novo Testamento eram os mesmos líderes (presbíteros) que estavam à frente do cuidado da igreja. E mais, recebiam muito bem para isso conforme 1 Tm 5.18 que diz: “Os presbíteros que administram bem a igreja são dignos de dobrados honorários, principalmente os que se dedicam ao ministério da pregação e do ensino”. (Versão King James). Observe que muitos presbíteros que eram de fato os pastores pregavam e ensinavam.

O Bispo – o termo vem do grego, (episkopos) “inspetor”, “superintendente”. Em 1 Pe 2.25, a referência ao Senhor indica uma função além do pastoreio, enquanto pastor. Várias outras passagens usam essa palavra para descrever uma responsabilidade maior do mesmo pastor que foi escolhido para guiar os discípulos de Cristo no seu trabalho na igreja (Fp 1.1; 1 Tm 3.2; Tt 1.7).
Mas o texto de Atos 20 e seus versículos é claríssimo na interligação das pessoas do pastor, presbítero e bispo. No verso 17 Paulo convoca os presbíteros para uma reunião, sendo que no verso 28 ele chama os presbíteros de bispos, encorajando-os ao zelo no pastoreio – “Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue”.
O que na verdade revela o texto é que Paulo está diante de presbíteros (pastores) que tinham a função de supervisionar (epískopos-bispos) várias igrejas. Sendo assim, pastores, bispos e presbíteros não são três ofícios diferentes, e sim três palavras que descrevem aspectos diferentes dos mesmos homens. Os bispos de hoje devem ser, de acordo com o texto, aqueles que chamamos de presidentes da igreja Sede, que deve estar na condição de uma igreja-mãe com várias congregações.
Por Jorge Ribeiro
Nomenclaturas ministeriais - parte 2
O Presbítero – do grego (presbyteros), “ancião” isto é, alguém de idade mais avançada, experiente, tanto é que em algumas versões da Bíblia, descrevem o presbítero desta forma. Em o Novo Testamento, a palavra é usada para identificar alguns dos líderes entre os judeus. No livro de Atos e nas epístolas, os homens que pastoreavam e supervisionavam as igrejas locais foram frequentemente chamados de presbíteros (At 11.30; 14.23; 16.4; 20.17; 21.18; 1 Tm 5.17,19; Tt 1.5; Tg 5.14; 1 Pe 5.1; 2 Jo 1; 3 Jo 1). Necessariamente eram os cristãos mais experientes, maduros da congregação. Usavam seu conhecimento e experiência para servir como modelos e ensinar o povo de Deus.
Nas referencias que apresentamos, interligando as palavras pastor e presbíteros, temos as mesmas pessoas pelo seguinte fato: Os presbíteros foram chamados para pastorear o rebanho de Deus. Isto é, os pastores do Novo Testamento eram os mesmos líderes (presbíteros) que estavam à frente do cuidado da igreja. E mais, recebiam muito bem para isso conforme 1 Tm 5.18 que diz: “Os presbíteros que administram bem a igreja são dignos de dobrados honorários, principalmente os que se dedicam ao ministério da pregação e do ensino”. (Versão King James). Observe que muitos presbíteros que eram de fato os pastores pregavam e ensinavam.

O Bispo – o termo vem do grego, (episkopos) “inspetor”, “superintendente”. Em 1 Pe 2.25, a referência ao Senhor indica uma função além do pastoreio, enquanto pastor. Várias outras passagens usam essa palavra para descrever uma responsabilidade maior do mesmo pastor que foi escolhido para guiar os discípulos de Cristo no seu trabalho na igreja (Fp 1.1; 1 Tm 3.2; Tt 1.7).
Mas o texto de Atos 20 e seus versículos é claríssimo na interligação das pessoas do pastor, presbítero e bispo. No verso 17 Paulo convoca os presbíteros para uma reunião, sendo que no verso 28 ele chama os presbíteros de bispos, encorajando-os ao zelo no pastoreio – “Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue”.
O que na verdade revela o texto é que Paulo está diante de presbíteros (pastores) que tinham a função de supervisionar (epískopos-bispos) várias igrejas. Sendo assim, pastores, bispos e presbíteros não são três ofícios diferentes, e sim três palavras que descrevem aspectos diferentes dos mesmos homens. Os bispos de hoje devem ser, de acordo com o texto, aqueles que chamamos de presidentes da igreja Sede, que deve estar na condição de uma igreja-mãe com várias congregações.
Por Jorge Ribeiro
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Estamos vivendo em uma época de muitas nomenclaturas ministeriais no meio evangélico, alguns líderes de diferentes denominações cristãs, mesmo atuando nas mesmas funções, usam termos e nomes diferentes como apóstolos, pastores, bispos, presbíteros e muitos outros. Infelizmente conseguimos identificar que alguns ministros usam algumas nomenclaturas bíblicas por uma busca de autoridade eclesiástica e um suposto poder espiritual, criando assim uma visível contradição quanto ao real significado do título e dos nomes na Bíblia.
O que pretendemos aqui é expor de forma clara a etimologia de cada título, bem como seu uso prático na Bíblia, interpretando conforme o contexto das Escrituras e comparando-os aos dias atuais. É bem certo que você se impressionará com alguns desses significados devido ao grande equívoco e falta de harmonia bíblica criada por nossos mestres-servos.
Estaremos abordando os significados dos seguintes termos: Pastor, presbítero, bispo, apóstolo, diácono, reverendo, missionário e cooperador.
Pastor, Presbítero e Bispo.
No contexto do Novo Testamento, os termos pastor, presbítero e bispo, incrivelmente descrevem os mesmos servos. Trata-se de líderes atuando em igrejas locais, cuidando do rebanho de Deus, a Igreja de Cristo (At 20.17,28; 1 Pe 5.1-3; Tt 1.5-7). As várias palavras, mesmo diferentes, identificam os mesmos homens, mas é importante entender que cada palavra tem seu próprio significado. Essas variações de sentido ajudam a mostrar aspectos diferentes do trabalho dos ministros que cuidavam de uma congregação.
Para uma compreensão bem definitiva, iremos apresentar os significados desses termos, dentro de uma ordem cronológica de surgimento e uso comum nos tempos bíblicos.
O Pastor – As primeiras vezes que aparecem o termo pastor na Bíblia se referem a alguém cuidando de um rebanho (Gn 13.7,8; Êx 2.17). Mas a partir do registro em 1 Rs 22.17 em diante, o nome é usado como forma figurativa para expressar situações referentes ao cuidado: “Então disse ele: Vi a todo o Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não têm pastor; e disse o Senhor: Estes não têm senhor; torne cada um em paz para sua casa”.
O salmista Davi, o mais expressivo pastor de ovelhas das Escrituras também fez uma belíssima comparação: “O Senhor é o meu pastor, nada me faltará” (Sl 23.1ss).
Concluímos então que a figura do Pastor no Antigo Testamento não estava ligada à uma autoridade espiritual, visto que nessa esfera se destacavam sacerdotes, profetas e outros levantados pelo Senhor. O pastor de fato era alguém responsável para cuidar do rebanho, que a partir da Antiga Aliança, não eram pessoas e sim animais. Mas o termo figurativo ficou marcado, pois fora dito pelo Senhor até mesmo no Pentateuco (Nm 27.17).
Quando chegamos ao cenário histórico do Novo Testamento vemos os líderes sendo chamados para “pastorear” o rebanho de Deus. E essa nomenclatura passou a ser usada justamente por causa das próprias palavras de Cristo, quando usando a figura de metáfora, disse de Si mesmo: “Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas. Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido” (Jo 10.11-14).
Jesus usou a comparação por que sabia muito bem acerca do cuidado do pastor com as ovelhas nos campos. Ser pastor a partir daquele momento, na visão bíblica e neotestamentária, significava cuidar de vidas da mesma forma que Cristo demonstrou no cuidado e ensino no seu ministério na terra. Ele consolou pessoas, guiou, orientou, pregou,
cuidou da alma ferida e alimentou multidões. Foi humilde perdoando, lavando os pés dos discípulos para mostrar exemplo, protegendo e dando a sua vida. Essas são características não apenas dos pastores, mas de qualquer pessoa que tenha a responsabilidade de cuidar do rebanho do Senhor.
Por Ev Jorge Ribeiro
Nomenclaturas ministeriais - parte 1

O que pretendemos aqui é expor de forma clara a etimologia de cada título, bem como seu uso prático na Bíblia, interpretando conforme o contexto das Escrituras e comparando-os aos dias atuais. É bem certo que você se impressionará com alguns desses significados devido ao grande equívoco e falta de harmonia bíblica criada por nossos mestres-servos.
Estaremos abordando os significados dos seguintes termos: Pastor, presbítero, bispo, apóstolo, diácono, reverendo, missionário e cooperador.
Pastor, Presbítero e Bispo.
No contexto do Novo Testamento, os termos pastor, presbítero e bispo, incrivelmente descrevem os mesmos servos. Trata-se de líderes atuando em igrejas locais, cuidando do rebanho de Deus, a Igreja de Cristo (At 20.17,28; 1 Pe 5.1-3; Tt 1.5-7). As várias palavras, mesmo diferentes, identificam os mesmos homens, mas é importante entender que cada palavra tem seu próprio significado. Essas variações de sentido ajudam a mostrar aspectos diferentes do trabalho dos ministros que cuidavam de uma congregação.
Para uma compreensão bem definitiva, iremos apresentar os significados desses termos, dentro de uma ordem cronológica de surgimento e uso comum nos tempos bíblicos.

O salmista Davi, o mais expressivo pastor de ovelhas das Escrituras também fez uma belíssima comparação: “O Senhor é o meu pastor, nada me faltará” (Sl 23.1ss).
Concluímos então que a figura do Pastor no Antigo Testamento não estava ligada à uma autoridade espiritual, visto que nessa esfera se destacavam sacerdotes, profetas e outros levantados pelo Senhor. O pastor de fato era alguém responsável para cuidar do rebanho, que a partir da Antiga Aliança, não eram pessoas e sim animais. Mas o termo figurativo ficou marcado, pois fora dito pelo Senhor até mesmo no Pentateuco (Nm 27.17).
Quando chegamos ao cenário histórico do Novo Testamento vemos os líderes sendo chamados para “pastorear” o rebanho de Deus. E essa nomenclatura passou a ser usada justamente por causa das próprias palavras de Cristo, quando usando a figura de metáfora, disse de Si mesmo: “Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas. Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido” (Jo 10.11-14).
Jesus usou a comparação por que sabia muito bem acerca do cuidado do pastor com as ovelhas nos campos. Ser pastor a partir daquele momento, na visão bíblica e neotestamentária, significava cuidar de vidas da mesma forma que Cristo demonstrou no cuidado e ensino no seu ministério na terra. Ele consolou pessoas, guiou, orientou, pregou,
cuidou da alma ferida e alimentou multidões. Foi humilde perdoando, lavando os pés dos discípulos para mostrar exemplo, protegendo e dando a sua vida. Essas são características não apenas dos pastores, mas de qualquer pessoa que tenha a responsabilidade de cuidar do rebanho do Senhor.
Por Ev Jorge Ribeiro
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- O nome Quiriate-Sefer significa “Cidade dos Livros”. (Josué 15.15)
- Havia diferença quanto às exigências da lei em relação ao parto de um menino e uma menina. (Lv 12.2,5 )
- Quais os livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo?
R: Obadias, Filemom, II João, III João e Judas.
- Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interrogação?
R: Lamentações, Jonas e Naum.
- Qual o menor livro da Bíblia?
R: II João (possui somente 13 versículos).
- Qual o maior livro da Bíblia?
R: Salmos (possui 150 capítulos).
- Qual o menor capítulo da Bíblia?
R: Salmo 117 (possui 2 versículos).
- Qual o maior capítulo da Bíblia?
R: Salmo 119 (possui 176 versículos).
- Qual o menor versículo da Bíblia?
R: Jó 3:2 (possui 07 letras).
- Qual o maior versículo da Bíblia?
R: Ester 8:9 (possui 415 caracteres).
- Quantas palavras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 773.693 palavras.
- Quantas letras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 3.566.480 letras.
- Quantos capítulos e quantos versículos a Bíblia possui?
R: 1.189 capitulos e 31.102 versículos.
- Em quais os livros da Bíblia não encontramos a palavra Deus?
R: Ester e Cantares de Salomão.
- Gênesis Quem foi o primeiro bígamo citado na Bíblia e quais eram os nomes das esposas?
R: Lameque. Ada e Zilá. Gênesis 4:19.
- Quem foi o pai dos que habitam em tendas e possuem gado?
R: Jabal. Gênesis 4:20.
- Quem foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta?
R: Jubal. Gênesis 4:21.
- Quem era rei e sacerdote ao mesmo tempo?
R: Melquisedeque. Gênesis 14:18.
- Qual é a única mulher cuja idade é mencionada na Bíblia?
R: Sara. Gênesis 23:1.
- Onde lemos na Bíblia de camelos se ajoelhando?
R: Gênesis 24:11.
- Quais os nomes dos filhos de Abraão?
R: Zinrá, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque, Sua (filhos de Quetura), Isaque (filho de Sara) e Ismael (filho de Hagar). Gênesis 25:2,9.
- Êxodo Qual a mãe que recebeu um salário para criar o seu próprio filho?
R: Joquebede, mãe de Moisés. Êxodo 2:8,9,10.
- Qual o nome do homem acusado por sua esposa de derramar sangue?
R: Moisés. Êxodo 4:24,25.
- Qual o sobrinho que se casou com a sua tia?
R: Anrão, pai de Moisés. Êxodo 6:20.
- Onde se lê na Bíblia que as águas, por serem amargas, não serviam para consumo, porém tornaram-se doces depois?
R: Êxodo 15:23,24,25.
- Onde se encontra a lei, por meio da qual um escravo ganhava liberdade por perder um dente?
R: Êxodo 21:27.
Por Raquel Volino
Você Sabia?

- O nome Quiriate-Sefer significa “Cidade dos Livros”. (Josué 15.15)
- Havia diferença quanto às exigências da lei em relação ao parto de um menino e uma menina. (Lv 12.2,5 )
- Quais os livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo?
R: Obadias, Filemom, II João, III João e Judas.
- Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interrogação?
R: Lamentações, Jonas e Naum.
- Qual o menor livro da Bíblia?
R: II João (possui somente 13 versículos).
- Qual o maior livro da Bíblia?
R: Salmos (possui 150 capítulos).
- Qual o menor capítulo da Bíblia?
R: Salmo 117 (possui 2 versículos).
- Qual o maior capítulo da Bíblia?
R: Salmo 119 (possui 176 versículos).
- Qual o menor versículo da Bíblia?
R: Jó 3:2 (possui 07 letras).
- Qual o maior versículo da Bíblia?
R: Ester 8:9 (possui 415 caracteres).
- Quantas palavras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 773.693 palavras.
- Quantas letras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 3.566.480 letras.
- Quantos capítulos e quantos versículos a Bíblia possui?
R: 1.189 capitulos e 31.102 versículos.
- Em quais os livros da Bíblia não encontramos a palavra Deus?
R: Ester e Cantares de Salomão.
- Gênesis Quem foi o primeiro bígamo citado na Bíblia e quais eram os nomes das esposas?
R: Lameque. Ada e Zilá. Gênesis 4:19.
- Quem foi o pai dos que habitam em tendas e possuem gado?
R: Jabal. Gênesis 4:20.
- Quem foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta?
R: Jubal. Gênesis 4:21.
- Quem era rei e sacerdote ao mesmo tempo?
R: Melquisedeque. Gênesis 14:18.
- Qual é a única mulher cuja idade é mencionada na Bíblia?
R: Sara. Gênesis 23:1.
- Onde lemos na Bíblia de camelos se ajoelhando?
R: Gênesis 24:11.
- Quais os nomes dos filhos de Abraão?
R: Zinrá, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque, Sua (filhos de Quetura), Isaque (filho de Sara) e Ismael (filho de Hagar). Gênesis 25:2,9.
- Êxodo Qual a mãe que recebeu um salário para criar o seu próprio filho?
R: Joquebede, mãe de Moisés. Êxodo 2:8,9,10.
- Qual o nome do homem acusado por sua esposa de derramar sangue?
R: Moisés. Êxodo 4:24,25.
- Qual o sobrinho que se casou com a sua tia?
R: Anrão, pai de Moisés. Êxodo 6:20.
- Onde se lê na Bíblia que as águas, por serem amargas, não serviam para consumo, porém tornaram-se doces depois?
R: Êxodo 15:23,24,25.
- Onde se encontra a lei, por meio da qual um escravo ganhava liberdade por perder um dente?
R: Êxodo 21:27.
Por Raquel Volino
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Promoção Caneca MUDE
Regras Gerais da Promoção:
1° - A caneca será sorteada no culto de jovens do distrito Educandário dia 02/03.
2° - No caso do sorteado não estar presente no dia, o prêmio aguardará a sua retirada em no máximo 6 dias podendo ser sorteado novamente no culto de jovens (sábado) posterior a data do primeiro sorteio.
Ou seja: se o ganhador não retirar o prêmio no sábado do sorteio ou domingo, segunda, terça, quarta, quinta até sexta haverá um novo sorteio no sábado.
3° - Quem não tem cadastro no Facebook também poderá participar da promoção, basta escrever "EU QUERO A CANECA DO MUDE" como comentário abaixo desta postagem da promoção.
Importante:
Se alguém compartilhar a postagem no facebook e ainda postar um comentário no BLOG terá suas chances duplicadas de ganhar o prêmio.
O mesmo nome estará duas vezes no sorteio aumentando assim a chance de ganhar. Também vale ressaltar que a promoção para ser validada deve ter a postagem da FanPage do mude compartilhada no seu mural e não a postagem com as regras gerais do blog no mural usando o botão abaixo de compartilhamento, pois desta forma não teremos controle de nomes dos participantes da promoção. Então fique atendo acesse nossa página no Facebook e compartilhe a promoção.
Aproveite e não fique de fora de mais esta promoção que o MUDE traz para você, esteja presente na data do sorteio dia 02/03/2013 início as 20:00hrs horário de CULTO DE JOVENS do distrito e BOA SORTE!
Venha ser abençoado por Deus neste culto e quem sabe ainda sair com uma exclusiva caneca personalizada do MUDE!
Em caso de dúvidas contate: mudeducandario@gmail.com
1° - A caneca será sorteada no culto de jovens do distrito Educandário dia 02/03.
2° - No caso do sorteado não estar presente no dia, o prêmio aguardará a sua retirada em no máximo 6 dias podendo ser sorteado novamente no culto de jovens (sábado) posterior a data do primeiro sorteio.
Ou seja: se o ganhador não retirar o prêmio no sábado do sorteio ou domingo, segunda, terça, quarta, quinta até sexta haverá um novo sorteio no sábado.
3° - Quem não tem cadastro no Facebook também poderá participar da promoção, basta escrever "EU QUERO A CANECA DO MUDE" como comentário abaixo desta postagem da promoção.
Importante:
Se alguém compartilhar a postagem no facebook e ainda postar um comentário no BLOG terá suas chances duplicadas de ganhar o prêmio.
O mesmo nome estará duas vezes no sorteio aumentando assim a chance de ganhar. Também vale ressaltar que a promoção para ser validada deve ter a postagem da FanPage do mude compartilhada no seu mural e não a postagem com as regras gerais do blog no mural usando o botão abaixo de compartilhamento, pois desta forma não teremos controle de nomes dos participantes da promoção. Então fique atendo acesse nossa página no Facebook e compartilhe a promoção.
Aproveite e não fique de fora de mais esta promoção que o MUDE traz para você, esteja presente na data do sorteio dia 02/03/2013 início as 20:00hrs horário de CULTO DE JOVENS do distrito e BOA SORTE!
Venha ser abençoado por Deus neste culto e quem sabe ainda sair com uma exclusiva caneca personalizada do MUDE!
Em caso de dúvidas contate: mudeducandario@gmail.com
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Passeio da Juventude
Olá Pessoa! Recebi as confirmações de data para o nosso passeio! A escolha fica com vocês.
PV SUL ou Sítio do Vovô Rangel?
Dia 24/02 Valor por pessoa R$ 60,00.
Agora fica na mão de voces decidir para qual lugar ir. Estaremos abrindo vagas para outros distritos irem junto caso não completarmos 50 pessoas.
Por Raquel Volino
PV SUL ou Sítio do Vovô Rangel?
Dia 24/02 Valor por pessoa R$ 60,00.
Agora fica na mão de voces decidir para qual lugar ir. Estaremos abrindo vagas para outros distritos irem junto caso não completarmos 50 pessoas.
Por Raquel Volino
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Há três precursores dos profetas: Moisés foi o “manancial da tradição profética” por sua relação especial como porta-voz de Deus e mediador entre Javé e Israel (Nm 12.6-8). Sua experiência no Sinai foi além da experiência profética normal, e ele se tornou o profeta escatológico, de acordo com Deuteronômio 18.15-22. Na verdade, há evidências das "ligações linguísticas, estruturais e temáticas entre Moisés e Isaías, por um lado, e Jeremias e Ezequiel, por outro".
Samuel, em seguida, é o "modelo do papel profético", chamado em Atos 3.24 de o primeiro profeta (e em Atos 13.20 de o último dos juízes) e do "profeta de Javé" para a nação (1Sm 3.20). Assim, ele se coloca no ponto decisivo da progressão de juízes à monarquia e aos profetas. Desse modo, foi o "guardião da teocracia" em termos de manter a nação fiel a Deus.
Por fim, Elias foi quem "modelou o curso dos profetas clássicos". Mesmo não tendo deixado um livro de profecias, ele estabeleceu o padrão para a profecia da destruição contra um povo idólatra e foi o primeiro dos "acusadores da aliança" contra o povo.
John Eaton considera quatro coisas que contribuíram para a grandeza dos profetas hebraicos: (1) a crítica que eles faziam à sociedade; (2) as visões de salvação (um mundo novo e um governante messiânico); (3) a dedicação pessoal (viver completamente a serviço de Deus); e (4) a literatura (oferecendo não apenas a condenação, mas o sentido e a esperança). As grandes crises da nação geraram grandes profetas para satisfazer essas necessidades.
O chamado do profeta:
O chamado do profeta pode ocorrer por meio de uma experiencia de revelação sobrenatural, como nos casos de Isaías (6.1-13) ou Jeremias (1.2-10); mas também pode ocorrer por meios naturais, por exemplo, quando Elias lançou o seu manto sobre Eliseu (1Rs 19.19-21), significando a transferência de autoridade e poder, e isso pode envolver também a unção (1Rs 19.16). Ao contrário do sacerdote ou do rei, o profeta jamais assumiu seu "ofício" de forma indireta, por herança, mas sempre de forma direta como resultado da vontade divina.
O significado do chamado é sempre o mesmo: os profetas não estão mais no controle de seu próprio destino, mas pertencem de forma absoluta a Javé. Eles não falam por si mesmos e nem mesmo podem querer proferir a mensagem (ver Jr 20.7-18), mas estão sob o domínio de Javé, chamados para proferir a mensagem divina ao povo.
Muitas vezes Deus usou uma ação simbólica para fazer chegar a verdade ao profeta. Isaías foi tocado na boca com uma brasa viva, o que significava a purificação de sua mensagem (Is 6.7).
Ezequiel recebeu a ordem de comer um rolo que "era doce como o mel" (Ez 3.3), o que significava a alegria de comunicar as palavras de Deus. No entanto, a principal ênfase é o envolvimento direto de Deus e a natureza reveladora da mensagem do profeta. Dois gêneros do AT (Antigo Testamento) dependem de um sentido de revelação divina direta: a Torá (a lei ou partes legais do Pentateuco) e os profetas – o apocalíptico no AT é um subgênero de profecia. Esses são os únicos gêneros do Antigo Testamento com um sentido tão direto de autoridade.
A questão da autoridade é importante na hermenêutica, e os profetas dão a interpretação crucial para tais discussões. Sobre o profeta "veio o Espírito de Deus" (2Cr 15.1; 20.14; 24.20; Is 61.1; Ez 2.2; Jl 2.28). Esse sentido de inspiração divina estava na base da autoridade profética.
Extraído de “A Espiral Hermenêutica”, de Grant R. Osborne (Ed. Vida Nova), páginas 331,332
Fonte: http://www.doutrinas.blogspot.com.br/2013/01/subsidio-para-ebd.html
Por Heron F. R.
Precursores dos Profetas
Há três precursores dos profetas: Moisés foi o “manancial da tradição profética” por sua relação especial como porta-voz de Deus e mediador entre Javé e Israel (Nm 12.6-8). Sua experiência no Sinai foi além da experiência profética normal, e ele se tornou o profeta escatológico, de acordo com Deuteronômio 18.15-22. Na verdade, há evidências das "ligações linguísticas, estruturais e temáticas entre Moisés e Isaías, por um lado, e Jeremias e Ezequiel, por outro".
Samuel, em seguida, é o "modelo do papel profético", chamado em Atos 3.24 de o primeiro profeta (e em Atos 13.20 de o último dos juízes) e do "profeta de Javé" para a nação (1Sm 3.20). Assim, ele se coloca no ponto decisivo da progressão de juízes à monarquia e aos profetas. Desse modo, foi o "guardião da teocracia" em termos de manter a nação fiel a Deus.

John Eaton considera quatro coisas que contribuíram para a grandeza dos profetas hebraicos: (1) a crítica que eles faziam à sociedade; (2) as visões de salvação (um mundo novo e um governante messiânico); (3) a dedicação pessoal (viver completamente a serviço de Deus); e (4) a literatura (oferecendo não apenas a condenação, mas o sentido e a esperança). As grandes crises da nação geraram grandes profetas para satisfazer essas necessidades.
O chamado do profeta:
O chamado do profeta pode ocorrer por meio de uma experiencia de revelação sobrenatural, como nos casos de Isaías (6.1-13) ou Jeremias (1.2-10); mas também pode ocorrer por meios naturais, por exemplo, quando Elias lançou o seu manto sobre Eliseu (1Rs 19.19-21), significando a transferência de autoridade e poder, e isso pode envolver também a unção (1Rs 19.16). Ao contrário do sacerdote ou do rei, o profeta jamais assumiu seu "ofício" de forma indireta, por herança, mas sempre de forma direta como resultado da vontade divina.
O significado do chamado é sempre o mesmo: os profetas não estão mais no controle de seu próprio destino, mas pertencem de forma absoluta a Javé. Eles não falam por si mesmos e nem mesmo podem querer proferir a mensagem (ver Jr 20.7-18), mas estão sob o domínio de Javé, chamados para proferir a mensagem divina ao povo.
Muitas vezes Deus usou uma ação simbólica para fazer chegar a verdade ao profeta. Isaías foi tocado na boca com uma brasa viva, o que significava a purificação de sua mensagem (Is 6.7).
Ezequiel recebeu a ordem de comer um rolo que "era doce como o mel" (Ez 3.3), o que significava a alegria de comunicar as palavras de Deus. No entanto, a principal ênfase é o envolvimento direto de Deus e a natureza reveladora da mensagem do profeta. Dois gêneros do AT (Antigo Testamento) dependem de um sentido de revelação divina direta: a Torá (a lei ou partes legais do Pentateuco) e os profetas – o apocalíptico no AT é um subgênero de profecia. Esses são os únicos gêneros do Antigo Testamento com um sentido tão direto de autoridade.
A questão da autoridade é importante na hermenêutica, e os profetas dão a interpretação crucial para tais discussões. Sobre o profeta "veio o Espírito de Deus" (2Cr 15.1; 20.14; 24.20; Is 61.1; Ez 2.2; Jl 2.28). Esse sentido de inspiração divina estava na base da autoridade profética.
Extraído de “A Espiral Hermenêutica”, de Grant R. Osborne (Ed. Vida Nova), páginas 331,332
Fonte: http://www.doutrinas.blogspot.com.br/2013/01/subsidio-para-ebd.html
Por Heron F. R.
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Você sabia?
1 - Os israelitas eram proibidos por estatuto perpétuo de comer gordura ou sangue.
(Lv 3:17)
2 - Os livros de Ester e Cantares de Salomão não tem a palavra Deus.
3 - A Bíblia foi o primeiro livro impresso após a invenção das máquinas na Alemanha no ano 1452.
4 - A vinda do Senhor é referida na Bíblia 1845 vezes, sendo 1527 no Velho Testamento e 318 no Novo.
5 - O VT tem 929 capitulos e 23.144 versículos.
6 - O NT tem 260 capítulos e 7957 versículos.
7 - A Bíblia tem 1189 capítulos e 31.10
8 - Há na Bíblia 8.000 menções de Deus entre seus vários nomes.
9 - Há na Bíblia 177 menções do Diabo entre seus vários nomes.
10 - No Velho Testamento o nome Espírito Santo só é mencionado três vezes.
(Sl 51.11; Is 63.10,11)
11 - A palavra escatologia significa “tratado das ultimas coisas”.
Por Raquel Volino
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EBD Jovens
Lição 2 – Elias, o Tisbita
E ele lhes disse: Qual era a aparência do homem que veio ao vosso encontro e vos falou estas palavras? E eles lhe disseram: Era um homem peludo, e com os lombos cingidos de um cinto de couro. Então disse ele: É Elias, o tisbita. 2 Reis 1:7-8
Verdade Prática: A vida de Elias é uma história de fé e coragem. Ela revela como Deus soberanamente escolhe pessoas simples para torná-las gigantes espirituais.
Leitura , sobre a vocação de Elias:
Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Vive o SENHOR Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra. 1 Reis 17:1
Fonte: Revista Lições Bíblicas – 1º Trimestre de 2013. Elias e Eliseu: Um Ministério de Poder para toda a Igreja. CPAD.
Por Heron F.R.

Verdade Prática: A vida de Elias é uma história de fé e coragem. Ela revela como Deus soberanamente escolhe pessoas simples para torná-las gigantes espirituais.
Leitura , sobre a vocação de Elias:
Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Vive o SENHOR Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra. 1 Reis 17:1
Fonte: Revista Lições Bíblicas – 1º Trimestre de 2013. Elias e Eliseu: Um Ministério de Poder para toda a Igreja. CPAD.
Por Heron F.R.
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Novidade na rede!
O mude esta cada vez mais próximo de você, agora nosso canal de comunicação ficou mais abrangente pois o MUDE entrou de vez nas principais redes sociais.
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Mas atenção, todas as publicações nas redes sociais serão links para nosso blog onde você encontrará o conteúdo completo e atualizações para que saiba tudo o que esta acontecendo e vai acontecer na nossa igreja!
Deus abençoe a todos, e que possamos estar 24 horas conectados em JESUS CRISTO!
Mude
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Mude
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Premiação do MUDE
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Augusto Marques, Willian Marques e o patrocinador Samuel Bonette |
No dia 22/12 o MUDE premiou o jovem Willian com o Copo da Coca-Cola conforme promoção vigente.
O inusitado foi que no momento em que nossa líder Raquel Volino sorteava um nome, era justamente ele quem "rufava os tambores" na bateria fazendo a trilha sonora para o sorteio.
Show né?
Fique atendo a próxima campanha do MUDE para FEVEREIRO, aproveite e siga o blog.
Parabéns Willian Marques, que Deus te abençoe.
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